[Silver Tape] Camille Laurent ft. Thayná Oliveira e Rafael Barreto / Bitch Pitch / Eric Barbosa

[Silver Tape] Camille Laurent ft. Thayná Oliveira e Rafael Barreto / Bitch Pitch / Eric Barbosa *10 de Outubrobro, terça

Camille Laurent convida Thayná Oliveira e Rafael Barreto
Bitch Pitch

Eric Barbosa

*10 de Outubro, terça
19h bar | 20h30 apresentações
entrada colaborativa – sugestão de R$ 20, pagos no bar.
qualquer valor é bem-vindo, sua contribuição é o que mantém possível essa produção independente.
Associação Cultural Cecília – Rua Vitorino Carmilo 449, Santa Cecília /SP


Camille Laurent (FR/BR)

camillelaurentld.com

Camille é artista multimídia e lighting designer. Nascida na França, mora e atua em São Paulo desde 2010. É formada em arquitetura pela Ecole Nationale Supérieure d’Architecture Paris Val de Seine /França e pela USP /Brasil. Desde 2015 se dedica à sua maior paixão, a luz, e trabalha em várias áreas do lighting design, seja em exposição, arte, teatro ou shows. Em seus projetos de instalações imersíveis, Camille busca trabalhar a luz como uma forma de apreensão sensorial e expressão do sensível, a pensando como matéria de transformações espaciais e criação de paisagens mentais.

Para este Silver Tape, Camille apresenta performance de audiovisual expandido para a qual convida Thayná Oliveira e Rafael Barreto a, juntos, criarem e interagirem com sua instalação de luz controlada ao vivo.

Rafa Barreto é guitarrista, rabequeiro e improvisador livre. Fez parte da banda de Elza Soares por mais de 5 anos. Ultimamente, vem desenvolvendo uma linguagem única conectando pedais de guitarra à rabeca e osciladores, criando uma paisagem sonora que dialoga diretamente com a arte da performance.

Thayná Oliveira é musicoterapeuta, arteterapeuta e arte educadora. Atualmente pesquisa tecnologias antigas codificadas em símbolos Adinkra e utiliza o som como tradutor de experiências corporais e subjetivas.

Bitch Pitch (Paraná)

bitchpitch.bandcamp.com

Bitch Pitch apresenta performances sonoras em sets ao vivo, tocando música de ruído com sintetizadores analógicos, numa tensão rítmica entre drone, dark ambient e harsh noise. Emergido do cruzamento de linguagens em busca da subjetividade queer, é o projeto criado em 2015 pelo artista paranaense Angelo Luz, que tem trajetória pelas artes performativas, audiovisuais e arte-instalação.

Eric Barbosa (Ceará)

barbosaeric.com

Compositor e artista multidisciplnar. Sua produção artística percorre linguagens como música, performance, dança, teatro, arte sonora, audiovisual, artes visuais e novas tecnologias. Desenvolve e trabalha em processos que utilizam o som e suas materialidades de composição criativa/musical como elementos de criação e fruição realizando performances sonoras e instalativas em cidades brasileiras e outros países. Atualemnte desenvolve um processo imersivo envolvendo experimentações em matrizes de música computacional e ancestre. As composições atravessam pelo campo de música computacional (live coding); texturas sonoras utilizando processadores de efeitos sonoros artesanais desenvolvido pelo próprio artista e materialidades escultóricas sonoras como vinis, rádio AM e percussões afro-brasileiras expandindo células rítmicas e de improvisação livre – nessa intersecção criativa.

Lançou 20 álbuns , além de uma constante produção de trilhas sonoras para espetáculos de dança, peças sonoras, performance, audiovisual, videoarte e instalações. Em seu percurso criativo já desenvolveu trabalhos artísticos com Roland Bücher (Suiça), Kiko Dinuci (BRA) , Paal Nilssen-Love (Noruega), Máximo Endrek (Argentina), Uirá dos Reis (BRA), Fernando Catatau (BRA), Wellington Gadelha (BRA), Marina Mapurunga (BRA), Arto Lindsay (EUA), EdBrass Brasil (BRA), Bella (BRA) e Vivi Rocha (BRA) entre outrxs.