
Sessão Brava com Fantasma
na Toda Terça Tem da Casa Elefante
*25 de Março, terça
19h às 23h loja / bar / discotecagem em vinis com Mauricio Rossi (loja aberta desde o meio-dia)
21h apresentação
Casa Elefante – Rua Conselheiro Brotero 379, Barra Funda /SP
(8 min. a pé da estação de metrô Marechal Deodoro)
⇢ localizar no mapa
ingresso colaborativo (no local)
*a remuneração dos artistas e produção vem integralmente da bilheteria do evento, contribua com quanto puder, qualquer valor é bem-vindo!
Nesta apresentação especial faremos a projeção da animação ‘Besta Fera‘, de Alexandre Teles, com o grupo tocando ao vivo a trilha sonora que fizeram para ela, seguindo com a apresentação das faixas dos seus 2 EPs.
Na ocasião teremos ainda o lançamento da HQ ‘Pixo Zumbi‘ (WMF Martins Fontes, 2025), escrito e ilustrado pelo quadrinhista Caeto, que estará com uma banquinha de vendas no local.

Fantasma
fantasmadenada.bandcamp.com
João Riveros – teclado, clarinete, voz
Artur Attarian – voz, bateria
Damião – guitarra
Adriano Montoro – baixo
Fantasma é de São Paulo e vem do passado como um ruído que às vezes assusta.
Em 2018 lançou “fim de tudo outra vez”, EP com 5 músicas que falam das impossibilidades da metrópole. Em 2021, apresentou a performance “fantasma+barravento”, com o artista Frederico Raviolli. Em 2024, lançou a animação “besta fera”, feita em parceria com Alexandre Teles e inspirada no conto “Pequena Fábula” de Franz Kafka. Ainda neste ano, lançou “descalabro deus dinheiro”, EP de 1 faixa dividida em 4 partes que contam a incrível história do presente que se esqueceu do futuro.
No horizonte próximo estão novas músicas que refletem as crises de nosso tempo sob perspectivas dissonantes.

Alexandre Teles é ilustrador, quadrinhista, artista gráfico, trabalha com animações, monotipias e etc.
behance.net/alexandreteles5
Besta Fera é uma livre adaptação de “Pequena Fábula”, escrita por Franz Kafka, animada por Alexandre Teles e com trilha sonora do Fantasma.
“Ah”, disse o rato, “o mundo torna-se a cada dia mais estreito. A princípio era tão vasto que me dava medo, eu continuava correndo e me sentia feliz com o fato de que finalmente via à distância, à direita e à esquerda, as paredes, mas essas longas paredes convergem tão depressa uma para a outra que já estou no último quarto e lá no canto fica a ratoeira para a qual eu corro”. “Você só precisa mudar de direção”, disse o gato, e devorou-o.