Child Abuse (EUA) e Test + D.E.R. “Otomanos” no Música Extrema, do SESC Belenzinho /SP

Child Abuse (EUA) e Test + D.E.R. “Otomanos” no Música Extrema
*12 de Novembro, sábado
Comedoria do SESC Belenzinho
@ Rua Padre Adelino 1.000, Belém; São Paulo /SP (a 10min. a pé da estação Belém do metrô)
21h30
$6 | $10 | $20 — ingressos antecipados já à venda no SESC SP


Child Abuse (NY/EUA)


Tim Dahl – voz, baixo
Eric Lau – voz, teclado
Oren Canfield – bateria

Trio criado em Nova Iorque há mais de uma década, que usa elementos de noise rock, grind, death metal e free jazz, entre outros estilos, para criar algo inteiramente autoral e inovador, tendo se tornado uma das bandas locais (NY) mais criativas e controversas.
Pela primeira vez no Brasil, apresentam seu último álbum, “Trouble in Paradise”, que expande suas fronteiras ainda mais adentro na categoria de música inclassificável, além de algumas faixas de seu anterior “Cut and Run”.
Concebido pelo baixista, vocalista, tecladista e compositor Tim Dahl, que integra também o The Hub e o grupo de avant jazz Pulverize The Sound, excursionou pelo mundo em apresentações ao lado de nomes como Yusef Lateef, Archie Shepp, Eugene Chadbourne, John Zorn, Marc Ribot, Elliot Sharpe, Tatsuya Yoshida and Stanley Jordan, e faz parte também do Lydia Lunch Retrovirus.
+ video “Cut and Run”

Test + D.E.R. “Otomanos”

João
– voz, guitarra
Barata – bateria
Thiago – voz
Mauricio – baixo
Renato – guitarra

As bandas D.E.R. e TEST são, hoje em dia, 2 dos principais nomes do estilo grindcore no Brasil e dividem o mesmo baterista, o Barata, que é considerado um dos melhores do gênero – daí a idéia de gravarem um disco juntos, mantendo ainda a cultura de lançamentos split, uma das características marcantes no meio grindcore, onde 2 bandas dividem o mesmo disco, sendo um lado para cada, compartilhando seus públicos e selando a admiração mútua.
Porém D.E.R. e TEST deram um passo além na ideia de ‘dividirem’ o mesmo disco.. cada grupo gravou músicas diferentes em cima da mesma base de bateria, resultando em duas músicas por faixa, onde as bandas não estão divididas pelo lado do disco e sim pelo lado da caixa de som, esquerdo e direito.
A ideia com este show, Otomanos, que é também o nome do do split que as bandas lançaram, é reproduzir ao vivo o conceito destas gravações, dando a chance do espectador ouvir apenas uma das bandas ou apreciar o resultado caótico das músicas sobrepostas. A sua posição na plateia definirá a experiência.
+ video ao vivo no CCSP


Poster por Murilo Pommer