Sonoridade saturada e sua 'decomposição', em uma analogia à sociedade e como ela se relaciona com o ambiente

Rayra Costa

foto Amanda Moraes

Com seu projeto ‘em extinção’, Rayra Costa busca uma sonoridade saturada e sua decomposição, fazendo uma analogia à sociedade e como ela se relaciona com o ambiente, trazendo a ideia de futuros perdidos, da distopia, e sintetizando uma arte emblemática de negação. 

Rayra Pereira da Costa é professora do ensino fundamental e médio e artista, pesquisa circuitos eletrônicos, no-input e materiais capazes de gerar ruídos. Atua nos projetos ‘Em Extinção’ (solo) e nos duos ‘Canção de Matar’, ao lado de Talita Araújo de Jesus, e ‘O exílio’, com Olivia Luna. Já se apresentou em circuitos alternativos de música, SESCs, festivais em São Paulo e em alguns estados do Brasil. Integrou projetos de dança e teatro. Participou de coletâneas nacionais e internacionais, collabs e lançou alguns álbuns independentes.

 

Rayra Costa – no-input, pedais de efeito, objetos, tape loops, toca fitas

em extinção lançou pela Brava um split com o God Pussy (RJ), ‘A única coisa que não morre é a energia’.