Bloika convida Jeanne Callegari
Lazzarin Mabu Conejo
Philip Somervell e Darío Bernal Villegas (México)
• 01 de Outubro, terça
19h bar
20h30 apresentações
entr3posto – R. Barra Funda 298, Santa Cecília /SP
R$ 15
*a remuneração dos/as artistas e produção vem integralmente da bilheteria do evento;
não deixe de ir por falta de grana, o valor é sugerido, contribua com o quanto puder
Bloika
Projeto de improvisação livre e poesia sonora composto inicialmente por Igor Souza e Reuben da Rocha, com uma linha de investigação tendendo ao ascetismo, ao sincretismo e ao caos.
Atualmente tem se apresentado com a participação do saxofonista Rômulo França, e para esse Silver Tape, que não contará com Reuben, convidaram Jeanne Callegari a compôr o trio.
Jeanne Callegari é poeta, artista sonora e produtora cultural. Em suas performances ao vivo, trabalha com os cruzamentos entre palavra, voz, ruídos e paisagens sonoras.
Igor Souza – samples
Rômulo França – sax
Jeanne Callegari – voz, máquina de pesadelos
Lazzarin Mabu Conejo
Diretamente do ABC, o baterista Flávio Lazzarin, músico ativo na cena experimental de SP, também conhecido por seu trabalho nas bandas Giallos, Projeto Nave e Otis Trio; Mabu Reis, trombonista de Mauá com raízes no samba e no hip-hop, membro dos grupos Giallos e do sexteto de jazz Conde Favela; e Leandro Conejo, criado em Buenos Aires e membro dos Falsos Conejos, que processa a guitarra com dispositivos eletrônicos digitais e analógicos de sua própria criação; se unem para este Silver Tape num trio que surgiu a partir do projeto Coniallos, uma colaboração entre as bandas Giallos e Falsos Conejos.
Flávio Lazzarin – bateria e eletrônicos
Mabu Reis – trombone
Leandro Conejo – guitarra processada
Philip Somervell e Darío Bernal Villegas (México)
Philip Somervell é um músico que atua nos campos do experimental e da improvisação. Com raízes na Inglaterra e Chile, chegou em São Paulo em 2014, onde a música feita com eletrônicos surgiu como mais uma faceta do seu trabalho – até então desenvolvido primordialmente com piano/piano preparado.
Darío Bernal Villegas é baterista, compositor e improvisador formado em México, baseado em Londres, Darío é figura ativa no circuito mexicano de música improvisada. Há 18 anos é parte do coletivo de improvisadores Generación Espontánea, e atualmente do trio audiovisual Aves de Rapiña, da Arto Ensamble, e da banda de free dance Lágrimas del Cíclope Llorón. Desde 2017 é membro do laboratório multidisciplinar Redonda Libre, que combina o trabalho artístico com a vida em uma embarcação a vela.
No México se apresentou em vários festivais, como o Festival del Centro Histórico, Festival Radar, Festival Aural, Festival El Nicho, Festival Visiones Sonoras, e também tem se apresentado na França, Reino Unido, Espanha, Dinamarca, Colômbia, e E.E.U.U, em festivais internacionais como o¡Escucha! na España e o Festival Aarhus em Dinamarca.
Philip Somervell – eletrônicos
Darío Bernal Villegas – bateria