M.i.p.V e Tundra
*21 de Novembro, quinta
Audio Rebel – R. Visconde de Silva 55, Botafogo /RJ
20h
$20 (lote 1), $30 (lote 2), $40 (lote final e na hora)
⇢ ingressos antecipados no Shotgun
A compra do ingresso antecipado deve ser feita até o dia 20.11, quarta
⇢ PIX:
1. Faça o pagamento no valor do ingresso para o PIX audiorebel@gmail.com.
2. Envie o comprovante de pagamento anexado para o email audiorebel@gmail.com. No campo assunto insira: INGRESSO + [Artista/Show] + [Data]. E no corpo do e-mail insira o [Nome] de quem vai ao show.
O Músicas intermináveis para Viagem faz música instrumental / trip rock / minimal, com influências de pós-rock, krautrock, música psicodélica, drone e experimental, em um estilo ‘guitarra+bateria’ único, que resulta em temas mântricos e paisagens sonoras.
Teve sua estreia em 2004 em Porto Alegre /RS, e seguiu bastante ativo no Brasil até 2009. Com base na Alemanha desde 2010, passou a atuar também no cenário europeu, mantendo as atividades e participações em festivais no Brasil e América Latina, completando agora 20 anos com o lançamento do single “In Tarset” antecipando a chegada do 4º álbum.
Nessa vinda ao Brasil, Laura.aLL vai ser acompanhada pela Pitchu (Mercenárias), baterista que desde 2009 tem colaborado com o M.i.p.V, e nesta apresentação também pela Marie Leão, que vai fazer uma participação especial tocando algumas das músicas do disco “M.i.p.V II”, do qual ela participou da gravação em 2011 em Berlim.
Tundra é um duo de eletrônico experimental com influências de dark ambient, drone e noise, formado por Levi Levita (L3V1AT4) e Flávia Goa. O projeto nasceu do desejo de criar algo visceral e autêntico, uma extensão de nossas emoções mais intensas, inspirado em paisagens desoladas e vastas, onde o silêncio se encontra com o caos e a beleza fria revela sua profundidade. Utilizamos sintetizadores, guitarras atmosféricas, vocais experimentais e os recursos da performance para construir um universo sonoro que desafia e convida à introspecção.
Em sua 3ª apresentação, ‘Uma Noite de Ficção Sonora’, o público pode esperar uma jornada imersiva de texturas eletrônicas profundas e intervenções minimalistas que evocam paisagens sonoras especulativas, inspiradas por obras de ficção científica, cyberpunk e distopias. A performance entrelaça música e literatura, transformando o som em uma paisagem onde mundos fantásticos se encontram com a realidade imediata — uma ode à ficção que nos alerta de que as distopias estão mais próximas do que parecem.