Blua Discórdia
Fantasma do Cerrado
Bugio
*21 de Novembro, terça
19h bar | 20h30 apresentações
Associação Cultural Cecília – Rua Vitorino Carmilo 449, Santa Cecília /SP
entrada colaborativa – sugestão de R$ 20, pagos no bar
qualquer valor é bem-vindo, sua contribuição é o que mantém possível essa produção independente.
entrada + ‘Bugio’ vinil 10″ R$ 50, online na Banquinha
Blua Discórdia
Também conhecida como Lea Arafah, é uma meta-diva Travesti, branca e neurodiversa, graduada em Gastronomia e Musicoterapia. Como artista transdisciplinar e musicista autodidata, sua expressão artística é descrita como antimétodo, entrelaçando disciplinas como Glitch Art, Música Experimental e Pop. Participou de experiências tecno pedagógicas no NFTrans e colaborou em mixtapes, como os blua_disco_orgia, influenciada pelo Hip-Hop. Com uma vida nômade de 2009 a 2013, percorreu 20 países e realizou residências artísticas em diversos lugares, destacando-se em eventos cripto e atuando como gestora de DAOs. Atualmente, coordena ações transdisciplinares culturais na iniciativa NFTrans, promovendo a inclusão recíproca para a diversidade.
Lea Arafah – voz, eletrônicos, contrabaixo
Fantasma do Cerrado
Fantasma do Cerrado é um expedicionário de estradas e lugares em que se para no caminho. Lançou em 2022 seu primeiro álbum ‘Mapeamento de Terras a Noroeste de São Paulo de Piratininga’ (Municipal K7). Gravou o disco sozinho, em casa e na estrada. Uma toada space cantada e entremeada de improvisos.
Para esta edição do Silver Tape se arranjou para o formato banda e estréia este show com:
Rafael Stan Molina – guitarra, voz
Filipe Giraknob – sintetizador
André Graça – baixo
Thiago Serra – bateria
Bugio
Duo paulistano formado apenas por baixo e bateria, apresenta vigorosas faixas instrumentais que misturam um rock punk preciso, de sonoridade crua e seca, com incursões ao experimentalismo e à improvisação.
O Bugio transita por processos experimentais e improvisos, sem deixar de lado o vigor punk – resquício das bandas do cenário independente do final dos anos 90 das quais Marcílio e Alê fizeram parte.
Ale Amaral – bateria, percussões
Marcilio Silva – baixo