Duo paulistano formado apenas por baixo e bateria, apresenta vigorosas faixas instrumentais que misturam um rock punk preciso, de sonoridade crua e seca, com incursões ao experimentalismo e à improvisação.

O Bugio transita por processos experimentais e improvisos, sem deixar de lado o vigor punk – resquício das bandas do cenário independente do final dos anos 90 das quais Marcílio e Alê fizeram parte, e ainda fazem, como integrantes do Auto.

Desde 2012 vem se apresentando em espaços alternativos e galerias de arte, tais como: Hotel Bar, Tarde Abstrata na Galeria Logo, Exposição Viaje Musical – Buenos Aires/AR + Mar del Plata/AR + São Paulo no S/A, estudiofitacrepeSP, Audio Rebel (RJ), Dia da Música 2015 no CCSP, Festival ALT #3 no Mundo Pensante/SP, Serralheria, entre outros.

Lançou em 2014 seu 1º álbum, que também leva o nome da banda, e apresenta 6 faixas instrumentais com a sonoridade crua e seca de um rock feito apenas com baixo e bateria.

Em Fevereiro de 2015 “Bugio” saiu em vinil pela Brava Edições, um belo 10″ branco cujas capas foram pintadas em nanquim, cortadas, coladas e carimbadas uma à uma pela própria banda.

Em março de 2015 deu início ao “Bugio convida”, apresentações onde o duo convida um artista local a acompanhá-los em uma sessão para, juntos, criarem ao vivo temas calcados na improvisação livre.

Em 2019 participaram da coletânea “ACruz Sesper / Guilherme Granado / Bugio”, que saiu em cassete pelos selos Brava Edições e Submarine Records.

Marcílio Silva – baixo
Ale Amaral – bateria